Belo Horizonte, 24 de fevereiro de 2005 – 01:36
É isso mesmo que sinto. Uma coisa estranha, inexplicável, que perturba o imo da alma. Mexe com todas as impressões, todos os campos da vida. Como se fosse impossível viver sem que isso existisse. Dilacera, espreme, sem exprimir. O que pode ser?
23/02/2005 – 01:45
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