De manhã calma, cuspida e roupa engomada À tarde carma, corrida e roupa amassada À noite cama, comida e roupa rasgada
Categoria: Escritos do passado
Publicações “antigas” (2004-2015) importadas de outros blogs que tive.
As pessoas ficam se perguntando sobre o sentido da vida sem se dar conta de quem define esse sentido são elas mesmas. (Em 23/10/2012.)
Esta noite sentei-me na sarjeta e não esperava nada nem mesmo o chorume que escorre despretensioso carregando os vãos e desvãos da impiedade humana Dediquei-me, sem fé aos desvalidos da sorte sem entranhas Entreguei-me, de pé à pulsão da morte sem estranhas concepções de vida…
Quando erramos e nos arrependemos ou enfrentamos situações difíceis, temos dois caminhos: a amargura ou o aprendizado.